A medição eletrônica no Brasil pode começar a deslanchar daqui a dois anos. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) pretende colocar a regulamentação da medição eletrônica em audiência pública nos próximos meses.
"Da nossa parte, a intenção é fazer uma audiência pública até o meio deste ano [2010] para ouvir toda a sociedade, os fabricantes de medidores, concessionárias e, a partir daí, poder fazer uma regulamentação", afirma o superintendente de regulação dos serviços de distribuição (SRD) da Aneel, Paulo Henrique Silvestri Lopes.
O executivo acredita que sejam necessários mais dois anos para iniciar o plano de substituição dos medidores eletromecânicos pelos eletrônicos. “Após a regulamentação, teremos que ter um prazo para iniciar o processo, porque também vai envolver os fabricantes que terão que ter produto [medidor]. Além disso, tem a questão da homologação desses equipamentos junto ao Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial], que já nos adiantou que a homologação de um medidor eletrônico pode demorar cerca de um ano”, explica o superintendente do órgão regulador.
O Brasil possui 63 milhões de medidores com funções analógicas. A princípio, a Aneel estima que seja possível trocar o parque de medidores em um período de 10 anos. Cada aparelho eletrônico custa cerca de R$200. Dentre os benefícios que os novos equipamentos trarão está a possibilidade de promover a tarifação horária. Assim, será possível pagar menos pela energia consumida fora do horário de ponta. Para as distribuidoras, os benefícios vão desde o melhor gerenciamento da carga até a redução de perdas não-técnicas. (Jornal da Energia)
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O executivo acredita que sejam necessários mais dois anos para iniciar o plano de substituição dos medidores eletromecânicos pelos eletrônicos. “Após a regulamentação, teremos que ter um prazo para iniciar o processo, porque também vai envolver os fabricantes que terão que ter produto [medidor]. Além disso, tem a questão da homologação desses equipamentos junto ao Inmetro [Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial], que já nos adiantou que a homologação de um medidor eletrônico pode demorar cerca de um ano”, explica o superintendente do órgão regulador.
O Brasil possui 63 milhões de medidores com funções analógicas. A princípio, a Aneel estima que seja possível trocar o parque de medidores em um período de 10 anos. Cada aparelho eletrônico custa cerca de R$200. Dentre os benefícios que os novos equipamentos trarão está a possibilidade de promover a tarifação horária. Assim, será possível pagar menos pela energia consumida fora do horário de ponta. Para as distribuidoras, os benefícios vão desde o melhor gerenciamento da carga até a redução de perdas não-técnicas. (Jornal da Energia)
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