Smart grid: medição inteligente em MG
A Cemig testa novos medidores inteligentes em Sete Lagoas (MG). A partir de julho, a empresa instalará 3.800 medidores, na região central mineira. A iniciativa faz parte do projeto Cidades do Futuro. De acordo com a Cemig, os medidores inteligentes possibilitam o gerenciamento do consumo de energia elétrica ao longo do dia. Dessa forma, é possível monitorar o consumo de energia dos equipamentos utilizados, além de planejar o melhor horário para usar a energia, visando um consumo mais eficiente e econômico. De acordo com Daniel Senna, gestor do projeto, os novos medidores proporcionam um controle do consumo por meio de aplicativos computacionais que também serão disponibilizados pela Cemig. “O consumidor poderá otimizar o uso da energia. Para a Cemig, a implantação de infraestrutura de medição avançada significa um novo patamar de relacionamento com os seus consumidores e um desafio tecnológico que estamos vencendo”, explica. Segundo a distribuidora, a substituição dos medidores atuais pelos novos não terá custo para os consumidores. Com a modernização de parte dos sistemas de medição e com os novos softwares, serão testados o envio e o recebimento de dados como, por exemplo, o consumo de energia e alarmes que indicam para a concessionária, em tempo real, a falta de energia e outros problemas no fornecimento. Também sendo possível realizar corte e religamento remotamente. (Ambiente Energia)
Energia solar não estará em leilões no curto prazo--sec. do MME
No curto prazo não será possível incluir a energia solar na matriz por meio de leilões, segundo o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura Filho. Ele vê inviabilidade política para inserir a fonte, inclusive com a possibilidade de contestação pelo Ministério Público, diante do alto preço da energia solar atualmente e do balanço energético. O preço da geração solar no dia de hoje situa-se entre 300 e 400 reais o megawatt-hora (MWh), enquanto que a fonte eólica, por exemplo, chegou a vender energia nos últimos leilões a preços próximos de 100 reais por MWh. Além disso, o país tem um cenário de menor demanda com sobrecontratação de distribuidoras e muita oferta de energia com várias usinas cadastradas na EPE para disputar leilões. "Hoje seria necessário avaliar como inserir a energia solar nesse contexto", disse Ventura aos jornalistas após participação em evento. Segundo ele, em até cinco anos essa energia pode se tornar competitiva, já que investidores estrangeiros têm calculado uma queda nos custos da energia de 15 a 20 por cento ao ano, nos últimos anos. No momento em que a energia solar for inserida, seria por meio de um leilão específico mas com um preço-teto mais baixo que o preço atual, segundo Ventura Filho. Ele considera que em um leilão convencional, com participação de outras fontes, seria difícil para a energia solar ser competitiva. (Reuters)
Aneel divulga atualização da minuta sobre regras de audiência e consulta
Está disponível, no sítio da Aneel, versão atualizada da minuta da norma que altera as regras para realização de audiências e consultas públicas, contidas nos Capítulos II, III e VII do Título II da Resolução Normativa nº 273/2007. O documento, que pode ser visualizado neste link, também trata da mudança quanto à concessão do efeito suspensivo. A minuta foi elaborada após a análise das contribuições recebidas por meio da Audiência Pública nº 040/2011. Ela também pode ser encontrada, no sítio da ANEEL, dentro da área “A ANEEL”, no menu Audiências/Consultas/Fórum, Audiências Públicas, Audiência Ano 2011, item Audiência 040/2011 - “Resultado”. O documento permanecerá disponível até a data em que o assunto for deliberado em reunião pública da diretoria da Agência. (Clic Aneel)
Leia também:
* Aneel quer mudança na compra de energia
* Eólicas brasileiras produzem menos que o previsto
* Brasil é líder em capacidade instalada para geração de energia por biomassa
* Em cinco anos, energia solar deverá ser competitiva e integrará matriz
A Cemig testa novos medidores inteligentes em Sete Lagoas (MG). A partir de julho, a empresa instalará 3.800 medidores, na região central mineira. A iniciativa faz parte do projeto Cidades do Futuro. De acordo com a Cemig, os medidores inteligentes possibilitam o gerenciamento do consumo de energia elétrica ao longo do dia. Dessa forma, é possível monitorar o consumo de energia dos equipamentos utilizados, além de planejar o melhor horário para usar a energia, visando um consumo mais eficiente e econômico. De acordo com Daniel Senna, gestor do projeto, os novos medidores proporcionam um controle do consumo por meio de aplicativos computacionais que também serão disponibilizados pela Cemig. “O consumidor poderá otimizar o uso da energia. Para a Cemig, a implantação de infraestrutura de medição avançada significa um novo patamar de relacionamento com os seus consumidores e um desafio tecnológico que estamos vencendo”, explica. Segundo a distribuidora, a substituição dos medidores atuais pelos novos não terá custo para os consumidores. Com a modernização de parte dos sistemas de medição e com os novos softwares, serão testados o envio e o recebimento de dados como, por exemplo, o consumo de energia e alarmes que indicam para a concessionária, em tempo real, a falta de energia e outros problemas no fornecimento. Também sendo possível realizar corte e religamento remotamente. (Ambiente Energia)
Energia solar não estará em leilões no curto prazo--sec. do MME
No curto prazo não será possível incluir a energia solar na matriz por meio de leilões, segundo o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Energético do MME, Altino Ventura Filho. Ele vê inviabilidade política para inserir a fonte, inclusive com a possibilidade de contestação pelo Ministério Público, diante do alto preço da energia solar atualmente e do balanço energético. O preço da geração solar no dia de hoje situa-se entre 300 e 400 reais o megawatt-hora (MWh), enquanto que a fonte eólica, por exemplo, chegou a vender energia nos últimos leilões a preços próximos de 100 reais por MWh. Além disso, o país tem um cenário de menor demanda com sobrecontratação de distribuidoras e muita oferta de energia com várias usinas cadastradas na EPE para disputar leilões. "Hoje seria necessário avaliar como inserir a energia solar nesse contexto", disse Ventura aos jornalistas após participação em evento. Segundo ele, em até cinco anos essa energia pode se tornar competitiva, já que investidores estrangeiros têm calculado uma queda nos custos da energia de 15 a 20 por cento ao ano, nos últimos anos. No momento em que a energia solar for inserida, seria por meio de um leilão específico mas com um preço-teto mais baixo que o preço atual, segundo Ventura Filho. Ele considera que em um leilão convencional, com participação de outras fontes, seria difícil para a energia solar ser competitiva. (Reuters)
Aneel divulga atualização da minuta sobre regras de audiência e consulta
Está disponível, no sítio da Aneel, versão atualizada da minuta da norma que altera as regras para realização de audiências e consultas públicas, contidas nos Capítulos II, III e VII do Título II da Resolução Normativa nº 273/2007. O documento, que pode ser visualizado neste link, também trata da mudança quanto à concessão do efeito suspensivo. A minuta foi elaborada após a análise das contribuições recebidas por meio da Audiência Pública nº 040/2011. Ela também pode ser encontrada, no sítio da ANEEL, dentro da área “A ANEEL”, no menu Audiências/Consultas/Fórum, Audiências Públicas, Audiência Ano 2011, item Audiência 040/2011 - “Resultado”. O documento permanecerá disponível até a data em que o assunto for deliberado em reunião pública da diretoria da Agência. (Clic Aneel)
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