Brasília - O presidente da Agência Nacional de Águas (ANA), Vicente Andreu, defendeu ontem (28) um novo modelo de aproveitamento elétrico para os rios da Amazônia, com leilões integrados, sem necessidade de um processo para cada hidrelétrica.
A avaliação conjunta de empreendimentos reduziria o tempo dos licenciamentos ambientais das hidrelétricas, segundo Andreu.
“A abordagem do setor elétrico para construção de usinas na Amazônia tem sido a mesma que foi utilizada em São Paulo, no Paraná, que têm uma realidade muito distinta. Poderíamos fazer leilões por bacia ou pelo máximo de empreendimentos possíveis em uma mesma bacia”, sugeriu, durante audiência pública na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados.
Além de reduzir o tempo de espera pelas licenças ambientais, a análise integrada do potencial hídrico por bacia poderia reduzir o custo das obras, de acordo com o presidente da agência.
“A abordagem do aproveitamento dos recursos hídricos tem que ser sistêmica, não fragmentada.” (Agência Brasil)
A avaliação conjunta de empreendimentos reduziria o tempo dos licenciamentos ambientais das hidrelétricas, segundo Andreu.
“A abordagem do setor elétrico para construção de usinas na Amazônia tem sido a mesma que foi utilizada em São Paulo, no Paraná, que têm uma realidade muito distinta. Poderíamos fazer leilões por bacia ou pelo máximo de empreendimentos possíveis em uma mesma bacia”, sugeriu, durante audiência pública na Comissão da Amazônia, Integração Nacional e de Desenvolvimento Regional da Câmara dos Deputados.
Além de reduzir o tempo de espera pelas licenças ambientais, a análise integrada do potencial hídrico por bacia poderia reduzir o custo das obras, de acordo com o presidente da agência.
“A abordagem do aproveitamento dos recursos hídricos tem que ser sistêmica, não fragmentada.” (Agência Brasil)