Pelo swap, as indústrias dos consórcios poderão negociar com outras geradoras um fornecimento temporário, se houver interrupção na linha de transmissão que conecta Belo Monte à sua fábrica, explica o presidente da Abiape, Mario Menel.
As indústrias receberam mais uma sinalização positiva para participarem do leilão de Belo Monte, ontem. Em ofício enviado à Associação Brasileira dos Autoprodutores de Energia (Abiape), a Aneel indica, segundo a entidade, que poderá adotar o "swap" para a usina. Assim, será permitida a troca de energia entre consumidores e geradores localizados em diferentes regiões. Com isso, reduz-se o risco de uma indústria se associar a um dos consórcios concorrentes.
Pelo swap, as indústrias dos consórcios poderão negociar com outras geradoras um fornecimento temporário, se houver interrupção na linha de transmissão que conecta Belo Monte à sua fábrica, explica o presidente da Abiape, Mario Menel.
Sem esses contratos, se houver interrupção no fornecimento, as indústrias teriam de contratar energia da distribuidora local ao preço que estiver em vigor naquele momento na região onde está a fábrica. Esse risco assustava as grandes empresas, porque Belo Monte fica distante dos grandes parques industriais do país
Vale e Votorantim, que já anunciaram participação no consórcio formado também com Andrade Gutierrez e Neoenergia, tinham confiança nessa possibilidade ao firmar um acordo desse tipo, porque têm indústrias em diferentes regiões do país. A definição pode dar mais apetite à Gerdau e à CSN, que ainda negociam para fazer parte do segundo consórcio. A participação das indústrias é importante para a estrutura financeira dos grupos. Segundo Menel, a possibilidade do "swap" aumentará o apetite das empresas pela obra, mas não significa redução das tarifas no leilão. (Valor Econômico)
As indústrias receberam mais uma sinalização positiva para participarem do leilão de Belo Monte, ontem. Em ofício enviado à Associação Brasileira dos Autoprodutores de Energia (Abiape), a Aneel indica, segundo a entidade, que poderá adotar o "swap" para a usina. Assim, será permitida a troca de energia entre consumidores e geradores localizados em diferentes regiões. Com isso, reduz-se o risco de uma indústria se associar a um dos consórcios concorrentes.
Pelo swap, as indústrias dos consórcios poderão negociar com outras geradoras um fornecimento temporário, se houver interrupção na linha de transmissão que conecta Belo Monte à sua fábrica, explica o presidente da Abiape, Mario Menel.
Sem esses contratos, se houver interrupção no fornecimento, as indústrias teriam de contratar energia da distribuidora local ao preço que estiver em vigor naquele momento na região onde está a fábrica. Esse risco assustava as grandes empresas, porque Belo Monte fica distante dos grandes parques industriais do país
Vale e Votorantim, que já anunciaram participação no consórcio formado também com Andrade Gutierrez e Neoenergia, tinham confiança nessa possibilidade ao firmar um acordo desse tipo, porque têm indústrias em diferentes regiões do país. A definição pode dar mais apetite à Gerdau e à CSN, que ainda negociam para fazer parte do segundo consórcio. A participação das indústrias é importante para a estrutura financeira dos grupos. Segundo Menel, a possibilidade do "swap" aumentará o apetite das empresas pela obra, mas não significa redução das tarifas no leilão. (Valor Econômico)
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