O Ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou que o governo tomará, ainda neste ano, uma decisão sobre realizar ou não um leilão para a contratação de energia solar. Lobão conversou com a reportagem após participar da inauguração do espaço da Eletrobras na Conferência das Nações Unidas Sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20), no Rio de Janeiro.
"O MME e a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) continuam estudando para poder fazer o leilão. Este ano teremos uma definição. Porém, somente uma definição, não o leilão", explicou o ministro.
Os estudos citados por Lobão levam em conta um material elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão de planejamento do MME. A entidade, chefiada por Maurício Tolmasquim, enviou ao governo um material sobre a geração solar fotovoltaica e seu potencial no País.
Embora o material não tenha sido revelado à imprensa, Tolmasquim adiantou que o estudo sugere a realização de leilões para criar "uma massa crítica" da fonte no País, com a construção de usinas. Ao mesmo tempo, são propostos incentivos tributários e financiamentos para a microgeração, que já é vista como economicamente viável em alguns Estados.
O Jornal da Energia apurou que agentes do setor elétrico já ouviram números sobre o eventual leilão, que poderia contratar 400MW e ter um preço médio de R$250 por MWh. O valor, apesar de ser considerado baixo para geração fotovoltaica, teria recebido aval de investidores, principalmente de empresas estrangeiras, que teriam se dito capazes de dar lances até abaixo disso. (Jornal da Energia)
Leia também:
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* Aneel diz que empresas não aceitam devolver valores cobrados indevidamente
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Os estudos citados por Lobão levam em conta um material elaborado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE), órgão de planejamento do MME. A entidade, chefiada por Maurício Tolmasquim, enviou ao governo um material sobre a geração solar fotovoltaica e seu potencial no País.
Embora o material não tenha sido revelado à imprensa, Tolmasquim adiantou que o estudo sugere a realização de leilões para criar "uma massa crítica" da fonte no País, com a construção de usinas. Ao mesmo tempo, são propostos incentivos tributários e financiamentos para a microgeração, que já é vista como economicamente viável em alguns Estados.
O Jornal da Energia apurou que agentes do setor elétrico já ouviram números sobre o eventual leilão, que poderia contratar 400MW e ter um preço médio de R$250 por MWh. O valor, apesar de ser considerado baixo para geração fotovoltaica, teria recebido aval de investidores, principalmente de empresas estrangeiras, que teriam se dito capazes de dar lances até abaixo disso. (Jornal da Energia)
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