O primeiro projeto com o conceito de usina-plataforma será aplicado no Complexo Hidrelétrico do Rio Tapajós, com usinas no Amazonas e no Pará, e tem previsão para ser leiloado em 2011, com início de operação em 2016, segundo o secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann. “Há um esforço muito grande para agilizar esse processo”, disse.
De acordo com o secretário, a Eletrobrás está realizando os estudos para a viabilização do projeto, que tem como principal objetivo permitir a exploração do potencial hídrico da Região Amazônica provocando um baixo impacto ambiental.
“O impacto é bastante minimizado, porque depois de pronta a usina, você precisa somente dos operadores e do pessoal de manutenção, que vai eventualmente à usina, dependendo do nível de automação”, explicou, dizendo que o conceito é o mesmo das plataformas de petróleo em alto mar. “É uma forma de explorar a riqueza e evitar uma devastação na região”, acrescentou o secretário.
Zimmermann destacou que a soma do potencial de cada uma dessas hidrelétricas se aproximará ao porte da usina de Itaipu (14 mil MW), com o diferencial de ter apenas 1.900 Km² de área inundada num total de 200 mil Km² de área de preservação.
Ele ressaltou ainda que para a transmissão da energia gerada pelas usinas-plataforma, poderão ser construídas torres mais altas, que passem por cima da floresta, com o mínimo de desmatamento, caso os estudos ambientais apontem essa necessidade. [Setorial News]
De acordo com o secretário, a Eletrobrás está realizando os estudos para a viabilização do projeto, que tem como principal objetivo permitir a exploração do potencial hídrico da Região Amazônica provocando um baixo impacto ambiental.
“O impacto é bastante minimizado, porque depois de pronta a usina, você precisa somente dos operadores e do pessoal de manutenção, que vai eventualmente à usina, dependendo do nível de automação”, explicou, dizendo que o conceito é o mesmo das plataformas de petróleo em alto mar. “É uma forma de explorar a riqueza e evitar uma devastação na região”, acrescentou o secretário.
Zimmermann destacou que a soma do potencial de cada uma dessas hidrelétricas se aproximará ao porte da usina de Itaipu (14 mil MW), com o diferencial de ter apenas 1.900 Km² de área inundada num total de 200 mil Km² de área de preservação.
Ele ressaltou ainda que para a transmissão da energia gerada pelas usinas-plataforma, poderão ser construídas torres mais altas, que passem por cima da floresta, com o mínimo de desmatamento, caso os estudos ambientais apontem essa necessidade. [Setorial News]