A implantação do Plano de Desenvolvimento Sustentável do Xingu (PDRS) não será mais repassada para o consórcio vencedor do leilão que definirá o responsável pela construção da hidrelétrica de Belo Monte (11.233MW), no Pará.
Segundo o diretor de Engenharia da Eletrobrás, Valter Cardeal, o custo do projeto será bancado pelo Orçamento Geral da União (OGU). O anúncio foi feito durante audiência com a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, realizada terça-feira (19/01). "Se colocássemos esse custo para os empreendedores, invariavelmente isso recairia sobre a tarifa de energia e, por consequência, no bolso do consumidor", explicou Cardeal.
O diretor afirmou que o plano de desenvolvimento será custeado com recursos da União e por verbas de compensação socioambientais já previstas no projeto de Belo Monte. O valor total para ser aplicado em infraestrutura, saúde e educação na região em torno da usina deverá ficar em torno dos R$6 bilhões.
O PDRS está sendo elaborado por um Grupo de Trabalho Intergovernamental, formado por 19 órgãos do governo federal e 25 do Estado do Pará, sede do empreendimento. O GTI foi criado por decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela governadora paraense, Ana Júlia Carepa.
O projeto tem como objetivo planejar ações e obras para o desenvolvimento socioeconômico da região. A iniciativa, que tem metas para curto, médio e longo prazo, beneficiará 10 municípios: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.[Jornal da Energia]
Segundo o diretor de Engenharia da Eletrobrás, Valter Cardeal, o custo do projeto será bancado pelo Orçamento Geral da União (OGU). O anúncio foi feito durante audiência com a governadora do Pará, Ana Júlia Carepa, realizada terça-feira (19/01). "Se colocássemos esse custo para os empreendedores, invariavelmente isso recairia sobre a tarifa de energia e, por consequência, no bolso do consumidor", explicou Cardeal.
O diretor afirmou que o plano de desenvolvimento será custeado com recursos da União e por verbas de compensação socioambientais já previstas no projeto de Belo Monte. O valor total para ser aplicado em infraestrutura, saúde e educação na região em torno da usina deverá ficar em torno dos R$6 bilhões.
O PDRS está sendo elaborado por um Grupo de Trabalho Intergovernamental, formado por 19 órgãos do governo federal e 25 do Estado do Pará, sede do empreendimento. O GTI foi criado por decretos assinados pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva e pela governadora paraense, Ana Júlia Carepa.
O projeto tem como objetivo planejar ações e obras para o desenvolvimento socioeconômico da região. A iniciativa, que tem metas para curto, médio e longo prazo, beneficiará 10 municípios: Altamira, Anapu, Brasil Novo, Medicilândia, Pacajá, Placas, Porto de Moz, Senador José Porfírio, Uruará e Vitória do Xingu.[Jornal da Energia]