Brasília - A inclusão de exportações de energia elétrica para a Argentina elevou o saldo da balança comercial em 2009. De acordo com os números divulgados na úlima sexta hoje (8) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, o Brasil exportou US$ 25,348 bilhões a mais do que importou.
No início da semana, o ministério tinha divulgado que o superávit da balança comercial no ano passado tinha sido de US$ 24,615 bilhões, o que seria o pior resultado desde 2002. Com os novos números, o saldo final ficou 1,5% maior que o de 2008, quando a diferença entre exportações e importações tinha somado US$ 24,956 bilhões.
O aumento no superávit comercial decorreu da inclusão de operações de venda de energia elétrica para a Argentina, no valor de US$ 758 milhões. O ministério revisou ainda para baixo, em US$ 15 milhões, outras operações de exportação. Além disso, o órgão acrescentou US$ 10 milhões ao valor das importações no ano passado. Essas alterações resultaram no aumento de US$ 733 milhões no saldo da balança.
No início da semana, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral, tinha afirmado que o superávit da balança em 2009 seria revisado para cima. Segundo ele, ocorreram divergências no registro de operações de venda de energia elétrica à Argentina em 2007 e 2008.
De acordo com o secretário, em 2007, o Banco Central atendeu a uma exigência da Organização das Nações Unidas (ONU) e passou a considerar energia elétrica uma mercadoria física, que entra no cálculo da balança comercial. Com a mudança, as estatísticas comerciais foram adaptadas, o que provocou a incorporação de vendas de outros anos nas exportações de 2009. Barral afirmou que novos ajustes não serão necessários.
A revisão nos dados fez as exportações brasileiras, em 2009, subirem de US$ 152,252 bilhões para US$ 152,995 bilhões. As importações aumentaram de US$ 127,637 bilhões para US$ 127,647 bilhões. Em dezembro, as vendas para o exterior foram reajustadas de US$ 13,720 bilhões para US$ 14,463 bilhões. [Agência Brasil]
No início da semana, o ministério tinha divulgado que o superávit da balança comercial no ano passado tinha sido de US$ 24,615 bilhões, o que seria o pior resultado desde 2002. Com os novos números, o saldo final ficou 1,5% maior que o de 2008, quando a diferença entre exportações e importações tinha somado US$ 24,956 bilhões.
O aumento no superávit comercial decorreu da inclusão de operações de venda de energia elétrica para a Argentina, no valor de US$ 758 milhões. O ministério revisou ainda para baixo, em US$ 15 milhões, outras operações de exportação. Além disso, o órgão acrescentou US$ 10 milhões ao valor das importações no ano passado. Essas alterações resultaram no aumento de US$ 733 milhões no saldo da balança.
No início da semana, o secretário de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Welber Barral, tinha afirmado que o superávit da balança em 2009 seria revisado para cima. Segundo ele, ocorreram divergências no registro de operações de venda de energia elétrica à Argentina em 2007 e 2008.
De acordo com o secretário, em 2007, o Banco Central atendeu a uma exigência da Organização das Nações Unidas (ONU) e passou a considerar energia elétrica uma mercadoria física, que entra no cálculo da balança comercial. Com a mudança, as estatísticas comerciais foram adaptadas, o que provocou a incorporação de vendas de outros anos nas exportações de 2009. Barral afirmou que novos ajustes não serão necessários.
A revisão nos dados fez as exportações brasileiras, em 2009, subirem de US$ 152,252 bilhões para US$ 152,995 bilhões. As importações aumentaram de US$ 127,637 bilhões para US$ 127,647 bilhões. Em dezembro, as vendas para o exterior foram reajustadas de US$ 13,720 bilhões para US$ 14,463 bilhões. [Agência Brasil]