Segundo Mauricio Tolmasquim, o presidente da EPE, o potencial energético hídrico viável - econômica e ambientalmente - deve se esgotar por volta de 2025, porque as grandes usinas ficam cada vez mais longe dos centros urbanos e causam grandes impactos ambientais.
A partir daí, assinalou presidente da EPE, as usinas nucleares terão uma participação crescente na matriz brasileira, saindo dos atuais 2% para um percentual mais expressivo.Entre os fatores que devem elevar significativamente a demanda energética nacional, está a entrada no mercado dos carros elétricos, em substituição aos movidos a derivados de petróleo.
A partir daí, assinalou presidente da EPE, as usinas nucleares terão uma participação crescente na matriz brasileira, saindo dos atuais 2% para um percentual mais expressivo.Entre os fatores que devem elevar significativamente a demanda energética nacional, está a entrada no mercado dos carros elétricos, em substituição aos movidos a derivados de petróleo.
O presidente da EPE salientou que construção de usinas nucleares também é estratégica para a manutenção da tecnologia adquirida pelo país nas últimas décadas, garantindo a entrada de novos profissionais na área. Isso evitará perda de conhecimento ao longo das próximas gerações. (Agência Brasil)