O sócio-consultor da PSR, Mario Veiga, alertou nesta quarta-feira (18/8) para o aumento do preço da energia nos próximos anos. De acordo com o consultor, por conta da contratação de muitas termelétricas, a tarifa média das distribuidoras saltará dos atuais R$ 115/MWh para R$ 147/MWh em 2015, um aumento real de 28%. Veiga participou do encontro de negócios da Light com grandes consumidores, no Rio de Janeiro.
Apesar da alta de preços, a oferta está garantida. O consultor afirmou que o atendimento está garantido mesmo que o consumo de energia elétrica cresça a 7% ao ano, impulsionado pelo aquecimento da economia, nos próximos quatro anos. A previsão já leva em conta o possível atraso na entrada em operação das termelétricas a óleo combustível contratadas nos leilões de 2008.
“Existe uma folga de 5,4 GW médios na oferta estrutural de energia elétrica em 2013. A demanda pode se esbaldar e as termelétricas a óleo atrasarem que a demanda não chegará a toda energia firme que nós teremos”, afirmou o consultor.
A folga energética, segundo Veiga, deve-se ao fato de que as distribuidoras contrataram muita energia para atender à demanda prevista nos leilões de 2008. Logo em seguida, a crise econômica mundial afetou a demanda gerando oferta excedente para 2013. Sem considerar atrasos de usinas, a oferta estruturante de energia para 2013 é de 71,7 GW médios, para uma demanda prevista de 66,3 GW médios. (Energia Hoje)
Apesar da alta de preços, a oferta está garantida. O consultor afirmou que o atendimento está garantido mesmo que o consumo de energia elétrica cresça a 7% ao ano, impulsionado pelo aquecimento da economia, nos próximos quatro anos. A previsão já leva em conta o possível atraso na entrada em operação das termelétricas a óleo combustível contratadas nos leilões de 2008.
“Existe uma folga de 5,4 GW médios na oferta estrutural de energia elétrica em 2013. A demanda pode se esbaldar e as termelétricas a óleo atrasarem que a demanda não chegará a toda energia firme que nós teremos”, afirmou o consultor.
A folga energética, segundo Veiga, deve-se ao fato de que as distribuidoras contrataram muita energia para atender à demanda prevista nos leilões de 2008. Logo em seguida, a crise econômica mundial afetou a demanda gerando oferta excedente para 2013. Sem considerar atrasos de usinas, a oferta estruturante de energia para 2013 é de 71,7 GW médios, para uma demanda prevista de 66,3 GW médios. (Energia Hoje)