A infraestrutura de energia do Rio Grande do Sul está preparada para suportar o crescimento da economia do Estado, garante a CPFL Energia, companhia que atende por meio da sua distribuidora Rio Grande Energia 262 municípios nas regiões norte e nordeste gaúchos. A expectativa é de que o Estado mantenha um crescimento de cerca de 6% a 7% ao ano, e os investimentos em distribuição de energia sigam a mesma proporção.
"A companhia tem grande capacidade financeira, portanto o impacto de novas empresas chegando, novos grandes consumidores, é um problema bom para a CPFL", disse Wilson Ferreira Jr., diretor-presidente da companhia, ontem durante o seminário "Rio Grande do Sul: gestão pública como base para atrair investimentos", promovido pelo Valor .
Segundo o executivo, a CPFL possui um investimento programado para os próximos cinco anos de R$ 1,5 bilhão, dos quais R$ 230 milhões a serem aplicados neste ano. "Esse investimento vai crescendo sempre de acordo com o aumento de investidores e do crescimento da economia", explicou.
Além do mercado de distribuição, a empresa possui investimentos fortes em geração de energia no Estado. No mês que vem entrará em operação a usina hidrelétrica Foz do Chapecó, com 855 megawatts (MW) de potência instalada e custo de R$ 3 bilhões. A usina é uma parceria entre a CPFL (51%), Furnas (40%) e a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE), com 9%.
A empresa possui também três usinas de médio porte no Rio das Antas, com capacidade de 360 MW e investimento R$ 1,5 bilhão. Pelo baixo impacto ambiental da usinas, com lagos pequenos em relação à capacidade de geração, a CPFL conseguiu o direto de emissão de créditos de carbono.
Em estudo, há seis pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com capacidade instalada de 30 MW em média cada, e cuja construção deve ser iniciada no segundo semestre deste ano. "Nosso desafio agora é construir as pequenas hidrelétricas, que complementam o investimento no rio das Antas", disse o diretor-presidente da CPFL. (Valor Econômico)
"A companhia tem grande capacidade financeira, portanto o impacto de novas empresas chegando, novos grandes consumidores, é um problema bom para a CPFL", disse Wilson Ferreira Jr., diretor-presidente da companhia, ontem durante o seminário "Rio Grande do Sul: gestão pública como base para atrair investimentos", promovido pelo Valor .
Segundo o executivo, a CPFL possui um investimento programado para os próximos cinco anos de R$ 1,5 bilhão, dos quais R$ 230 milhões a serem aplicados neste ano. "Esse investimento vai crescendo sempre de acordo com o aumento de investidores e do crescimento da economia", explicou.
Além do mercado de distribuição, a empresa possui investimentos fortes em geração de energia no Estado. No mês que vem entrará em operação a usina hidrelétrica Foz do Chapecó, com 855 megawatts (MW) de potência instalada e custo de R$ 3 bilhões. A usina é uma parceria entre a CPFL (51%), Furnas (40%) e a Companhia Estadual de Geração e Transmissão de Energia Elétrica (CEEE), com 9%.
A empresa possui também três usinas de médio porte no Rio das Antas, com capacidade de 360 MW e investimento R$ 1,5 bilhão. Pelo baixo impacto ambiental da usinas, com lagos pequenos em relação à capacidade de geração, a CPFL conseguiu o direto de emissão de créditos de carbono.
Em estudo, há seis pequenas centrais hidrelétricas (PCHs), com capacidade instalada de 30 MW em média cada, e cuja construção deve ser iniciada no segundo semestre deste ano. "Nosso desafio agora é construir as pequenas hidrelétricas, que complementam o investimento no rio das Antas", disse o diretor-presidente da CPFL. (Valor Econômico)