Pelo menos dez distribuidoras de energia elétrica do país estão impossibilitadas de conceder reajustes aos consumidores neste ano por terem dívidas com o governo, informou ontem a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).
De acordo com a agência reguladora, entre as pendências, constam contas relativas ao desenvolvimento energético e ao consumo de combustíveis -não foi informado o valor total da dívida.
Somente depois da quitação das pendências, o reajuste pode ser autorizado.
As últimas companhias a terem o reajuste barrado pela agência foram a Caiuá (de São Paulo), que teria direito a um aumento de 11,77%, em média; a Companhia Nacional de Energia Elétrica (também com atuação em São Paulo), com 3,35% de aumento; e a Bragantina (com clientes em Minas Geraus e São Paulo), com possibilidade de 6,74% de aumento. Todas elas pertencem ao grupo Rede Energia.
BARRADOS ANTES - Também da Rede Energia, já haviam sido barrados anteriormente os reajustes da Celpa (do Pará), da Cemat (de Mato Grosso), da Celtins (do Tocantins) e da Enersul (de Mato Grosso do Sul).
A Vale Paranapanema (de São Paulo) também deve ao governo, mas não teve o reajuste afetado por um motivo que favorece os consumidores: em vez de aumentar a tarifa, a Aneel determinou que seus preços sejam reduzidos em 2,43%.
Segundo a Aneel, outras duas empresas do país também serão impedidas de reajustar, a CEA (do Amapá) e a Celg (de Goiás), que devem ao governo desde 2005 e 2007, respectivamente. As companhias que têm reajuste suspenso por inadimplência podem corrigir os valores do aumento após a quitação das dívidas, caso a direção da agência permita. As mudanças nos preços, no entanto, não podem retroagir, segundo a agência reguladora. (Folha de S. Paulo)
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BARRADOS ANTES - Também da Rede Energia, já haviam sido barrados anteriormente os reajustes da Celpa (do Pará), da Cemat (de Mato Grosso), da Celtins (do Tocantins) e da Enersul (de Mato Grosso do Sul).
A Vale Paranapanema (de São Paulo) também deve ao governo, mas não teve o reajuste afetado por um motivo que favorece os consumidores: em vez de aumentar a tarifa, a Aneel determinou que seus preços sejam reduzidos em 2,43%.
Segundo a Aneel, outras duas empresas do país também serão impedidas de reajustar, a CEA (do Amapá) e a Celg (de Goiás), que devem ao governo desde 2005 e 2007, respectivamente. As companhias que têm reajuste suspenso por inadimplência podem corrigir os valores do aumento após a quitação das dívidas, caso a direção da agência permita. As mudanças nos preços, no entanto, não podem retroagir, segundo a agência reguladora. (Folha de S. Paulo)
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