A Associação Brasileira da Indústria Elétrica e Eletrônica (Abinee) listou cerca de 35 produtos das áreas de geração, transmissão e distribuição de energia que deverão ter desoneração tributária. O documento foi entregue ao ministro da Fazenda, Guido Mantega, há 15 dias. Segundo o presidente da Abinee, Humberto Barbato, a sinalização do governo é de que deve haver alívio dos impostos sobre a folha de pagamento dos fabricantes desses equipamentos - e a expectativa é de que as medidas sejam anunciadas em 3 de abril.
Segundo Barbato, Mantega sinalizou que, para esses produtos, a tributação sobre a folha será substituída por uma alíquota de 1% sobre o faturamento bruto das empresas. “O nosso objetivo é de que o custo de produção possa diminuir”, explicou o presidente da Abinee. Ele também diz que Mantega apontou que haverá desoneração integral da contribuição patronal ao INSS sobre a parcela exportada do faturamento das empresas.
Outras medidas estão sendo estudas pelo governo, como a desonaração do Cofins para a indústria instalada no País e a elevação da alíquota para importados. Não é possível estimar o quanto será reduzido em custos para o setor, pelo fato de os números variarem entre as empresas. Mas Barbato garante que as medidas terão efeito imediato, assim que anunciadas.
O presidente da Abinee também revelou que existe no governo a intenção de frear a valorização do real - o que deverá ajudar, junto com as medidas, a aumentar a competitividade das empresas nacionais. “Acho que (uma taxa de câmbio) entre R$2,20 e R$2,30 (por dólar), seria um valor razoável. Nós teríamos um melhor equilíbrio e as empresas voltariam a ter uma competitividade", opinou Barbato. (Jornal da Energia)
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Segundo Barbato, Mantega sinalizou que, para esses produtos, a tributação sobre a folha será substituída por uma alíquota de 1% sobre o faturamento bruto das empresas. “O nosso objetivo é de que o custo de produção possa diminuir”, explicou o presidente da Abinee. Ele também diz que Mantega apontou que haverá desoneração integral da contribuição patronal ao INSS sobre a parcela exportada do faturamento das empresas.
Outras medidas estão sendo estudas pelo governo, como a desonaração do Cofins para a indústria instalada no País e a elevação da alíquota para importados. Não é possível estimar o quanto será reduzido em custos para o setor, pelo fato de os números variarem entre as empresas. Mas Barbato garante que as medidas terão efeito imediato, assim que anunciadas.
O presidente da Abinee também revelou que existe no governo a intenção de frear a valorização do real - o que deverá ajudar, junto com as medidas, a aumentar a competitividade das empresas nacionais. “Acho que (uma taxa de câmbio) entre R$2,20 e R$2,30 (por dólar), seria um valor razoável. Nós teríamos um melhor equilíbrio e as empresas voltariam a ter uma competitividade", opinou Barbato. (Jornal da Energia)
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