O Brasil não é mais dependente do gás da Bolívia, declarou o ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, informando que o país já reduziu em 10 milhões de metros cúbicos (m³) por dia a importação do gás natural boliviano.
"Hoje importamos só 20 milhões de metros cúbicos por dia para atender ao contrato, porque não precisamos. Não somos mais dependentes do gás da Bolívia e estamos aumentando nossa produção cada vez mais", afirmou o ministro, durante seminário promovido pela Eletrobrás, em Brasília.
No entanto, Lobão disse que embora não haja mais a relação de dependência, o Brasil continuará comprando o insumo boliviano. Ele destacou que será cumprido o contrato, que vence em dez anos e prevê a importação de até 30 milhões de m³ de gás/dia, e que há uma relação de amizade entre os dois países.
O ministro não quis fazer previsão sobre quando o Brasil poderá se tornar um exportador de gás natural, mas adiantou que produção crescerá muito quando o campo de Júpiter, no pré-sal da Bacia de Santos, começar a ser explorado. [Setorial News]
"Hoje importamos só 20 milhões de metros cúbicos por dia para atender ao contrato, porque não precisamos. Não somos mais dependentes do gás da Bolívia e estamos aumentando nossa produção cada vez mais", afirmou o ministro, durante seminário promovido pela Eletrobrás, em Brasília.
No entanto, Lobão disse que embora não haja mais a relação de dependência, o Brasil continuará comprando o insumo boliviano. Ele destacou que será cumprido o contrato, que vence em dez anos e prevê a importação de até 30 milhões de m³ de gás/dia, e que há uma relação de amizade entre os dois países.
O ministro não quis fazer previsão sobre quando o Brasil poderá se tornar um exportador de gás natural, mas adiantou que produção crescerá muito quando o campo de Júpiter, no pré-sal da Bacia de Santos, começar a ser explorado. [Setorial News]