A construtora Andrade Gutierrez assinou ontem acordo com a Neoenergia, Vale e Votorantim para juntas disputarem o leilão da usina hidrelétrica de Belo Monte, conforme antecipou ontem à noite o Valor Online. A Eletrobrás também integrará a sociedade depois que ficar decidida a forma como a empresa irá participar da disputa. Este é o primeiro consórcio formado oficialmente para o leilão e está sendo muito comemorado pelo governo federal.
A Cemig, que tem a Andrade entre um de seus principais sócios, deverá ficar de fora da sociedade por enquanto, segundo informou um dos sócios ao Valor. O consórcio ainda não tem um nome oficial, mas já foi apelidado de 'Navve' por alguns integrantes, unindo as iniciais das empresas que formam o consórcio e em uma alusão a uma sociedade que vai decolar. Com o acordo sacramentado, as empresas agora vão se debruçar sobre os detalhes do empreendimento para poderem preparar seu lance. O preço-teto do leilão ainda deve ser rediscutido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) depois que a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) recalcular o custo ambiental, mas deve ficar em torno dos R$ 70,00 o MWh.
A Andrade sai assim na frente das construtoras Odebrecht e a Camargo Corrêa, que se uniram para a disputa, mas ainda não selaram acordo oficial na formação de um consórcio. A expectativa é que a Funcef e a CPFL, do grupo Camargo Corrêa, sejam os sócios na disputa. [Valor Online]
A Cemig, que tem a Andrade entre um de seus principais sócios, deverá ficar de fora da sociedade por enquanto, segundo informou um dos sócios ao Valor. O consórcio ainda não tem um nome oficial, mas já foi apelidado de 'Navve' por alguns integrantes, unindo as iniciais das empresas que formam o consórcio e em uma alusão a uma sociedade que vai decolar. Com o acordo sacramentado, as empresas agora vão se debruçar sobre os detalhes do empreendimento para poderem preparar seu lance. O preço-teto do leilão ainda deve ser rediscutido pelo Tribunal de Contas da União (TCU) depois que a Empresa de Pesquisa Energética (EPE) recalcular o custo ambiental, mas deve ficar em torno dos R$ 70,00 o MWh.
A Andrade sai assim na frente das construtoras Odebrecht e a Camargo Corrêa, que se uniram para a disputa, mas ainda não selaram acordo oficial na formação de um consórcio. A expectativa é que a Funcef e a CPFL, do grupo Camargo Corrêa, sejam os sócios na disputa. [Valor Online]