A distribuidora fluminense Light pretende em 2010 intensificar o combate às perdas de energia. Por ter uma área de concessão que inclui muitos furtos e ligações irregulares, do total de R$ 700 milhões que companhia investirá neste ano, R$ 200 milhões serão para a instalação de medidores eletrônicos a fim de chegar à meta regulatória estabelecida pela Agência Nacional de Energia Elétrica.
"Serão 120 mil medidores até dezembro, com previsão de contabilizarmos mais 500GWh", explicou o vice-presidente de operações, Roberto Alcofrado. A concessionária terminou 2009 com 42,4% de perdas, sendo mais de 70% provenientes das chamadas não-técnicas, exatamente as áreas de transmissão ilegal, os "gatos"; a meta da Aneel até o reajuste tarifário no fim de 2010 é de baixar esse índice para 38,7%.
Outro destaque da Light para o ano é o otimismo em relação às obras ligadas à modernização do Rio de Janeiro visando a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, num montante de R$ 100 bilhões entre infraestrutura, empreendimentos privados e complexos olímpicos. "Há muito tempo não havia esse nível de investimento previsto. Por isso estamos avaliando exatamente o nível de impacto na demanda que essas obras irão resultar neste período", avaliou o presidente da distribuidora José Luiz Alquéres.
Por fim, a empresa informou que pode participar do leilão para fontes alternativas a ser marcado neste primeiro semestre com duas usinas eólicas que somam 34MW, instaladas no Ceará. A Light preferiu não colocar os ativos no primeiro leilão da fonte, em dezembro passado, e agora planeja investir num aumento de eficiência e de porte dos projetos.[DCI]
"Serão 120 mil medidores até dezembro, com previsão de contabilizarmos mais 500GWh", explicou o vice-presidente de operações, Roberto Alcofrado. A concessionária terminou 2009 com 42,4% de perdas, sendo mais de 70% provenientes das chamadas não-técnicas, exatamente as áreas de transmissão ilegal, os "gatos"; a meta da Aneel até o reajuste tarifário no fim de 2010 é de baixar esse índice para 38,7%.
Outro destaque da Light para o ano é o otimismo em relação às obras ligadas à modernização do Rio de Janeiro visando a Copa do Mundo de 2014 e a Olimpíada de 2016, num montante de R$ 100 bilhões entre infraestrutura, empreendimentos privados e complexos olímpicos. "Há muito tempo não havia esse nível de investimento previsto. Por isso estamos avaliando exatamente o nível de impacto na demanda que essas obras irão resultar neste período", avaliou o presidente da distribuidora José Luiz Alquéres.
Por fim, a empresa informou que pode participar do leilão para fontes alternativas a ser marcado neste primeiro semestre com duas usinas eólicas que somam 34MW, instaladas no Ceará. A Light preferiu não colocar os ativos no primeiro leilão da fonte, em dezembro passado, e agora planeja investir num aumento de eficiência e de porte dos projetos.[DCI]