Em paralelo ao processo de reorganização da distribuição de energia elétrica no Brasil, a Companhia Elétrica de Minas Gerais (Cemig) mira em fontes renováveis para expandir seus investimentos no setor e se consolidar como a maior concessionária integrada do país.
Dentro de poucos dias a empresa irá lançar, em solenidade junto ao governo mineiro, um mapeamento de parques eólicos no Estado, cujo potencial chegaria a 28 mil MegaWatts (MW). Ainda mantendo os resultados sob confidencialidade a companhia indica que os números são bastante significativos, aumentando o apetite por investimentos no curto prazo. De acordo com Alexandre Heringer, especialista em energia renovável e gestor de projetos da Cemig, o potencial da região para exploração da energia eólica superou as expectativa da própria empresa que nos bastidores já vem angariando recursos e firmando parcerias para empreendimentos nessa área. "Já vínhamos fazendo os levantamentos, esse mapa só da uma amostra geral desse potencial. Já estamos em fase de negociação, passando dos entendimentos iniciais para acordos de confidencialidade", afirma Heringer.
Segundo o gestor do grupo, a empresa está fechando contratos com proprietários de sítios eólicos e atendendo outras companhias que estão entrando em contato com a Cemig ara firmar parcerias. Heringer afirma que esses acordos são bem-vindos já que devido ao potencial da região a estatal não conseguirá explorá-la sozinha.
Para agilizar o processo de expansão que deve se confirmar após a abertura de licitação a companhia mineira já iniciou uma série de arrendamentos de terras por todo o estado. "A parceria com os proprietários de terras também é boa. Oferecemos um percentual do faturamento para explorar o terreno ou então sugerimos para construir a usina juntos e dividir o lucro", diz Heringer em uma sugestão ao modelo de empresa de propósito social.
A Cemig foi a primeira empresa do Brasil a ter uma central geradora de energia eólica. A usina experimental está localizada na cidade de Diamantina, em MInas Gerais. Após 15 anos a companhia retoma os investimentos com a aquisição de 49% de participação em três parques eólicos da argentina Impsa Wind, no Ceará, por R$213 milhões. As unidades localizadas a praia do morgado, volta do rio, e praia do parajuru, têm, juntas, capacidade instalada para produzir, em média, 100,6 MW. A primeira está em funcionamento desde julho do ano passado e as outras devem iniciar as operações em, no máximo, dois meses.
A empresa não tem uma meta de expansão, mas deve liderar a licitação para explorar o potencial da região. "A Cemig vai investir no que puder, não só em Minas como em outros estados", diz Heringer. Para realizar estes aportes a companhia prospecta recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Nordeste. (Brasil Econômico]
Dentro de poucos dias a empresa irá lançar, em solenidade junto ao governo mineiro, um mapeamento de parques eólicos no Estado, cujo potencial chegaria a 28 mil MegaWatts (MW). Ainda mantendo os resultados sob confidencialidade a companhia indica que os números são bastante significativos, aumentando o apetite por investimentos no curto prazo. De acordo com Alexandre Heringer, especialista em energia renovável e gestor de projetos da Cemig, o potencial da região para exploração da energia eólica superou as expectativa da própria empresa que nos bastidores já vem angariando recursos e firmando parcerias para empreendimentos nessa área. "Já vínhamos fazendo os levantamentos, esse mapa só da uma amostra geral desse potencial. Já estamos em fase de negociação, passando dos entendimentos iniciais para acordos de confidencialidade", afirma Heringer.
Segundo o gestor do grupo, a empresa está fechando contratos com proprietários de sítios eólicos e atendendo outras companhias que estão entrando em contato com a Cemig ara firmar parcerias. Heringer afirma que esses acordos são bem-vindos já que devido ao potencial da região a estatal não conseguirá explorá-la sozinha.
Para agilizar o processo de expansão que deve se confirmar após a abertura de licitação a companhia mineira já iniciou uma série de arrendamentos de terras por todo o estado. "A parceria com os proprietários de terras também é boa. Oferecemos um percentual do faturamento para explorar o terreno ou então sugerimos para construir a usina juntos e dividir o lucro", diz Heringer em uma sugestão ao modelo de empresa de propósito social.
A Cemig foi a primeira empresa do Brasil a ter uma central geradora de energia eólica. A usina experimental está localizada na cidade de Diamantina, em MInas Gerais. Após 15 anos a companhia retoma os investimentos com a aquisição de 49% de participação em três parques eólicos da argentina Impsa Wind, no Ceará, por R$213 milhões. As unidades localizadas a praia do morgado, volta do rio, e praia do parajuru, têm, juntas, capacidade instalada para produzir, em média, 100,6 MW. A primeira está em funcionamento desde julho do ano passado e as outras devem iniciar as operações em, no máximo, dois meses.
A empresa não tem uma meta de expansão, mas deve liderar a licitação para explorar o potencial da região. "A Cemig vai investir no que puder, não só em Minas como em outros estados", diz Heringer. Para realizar estes aportes a companhia prospecta recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e Banco do Nordeste. (Brasil Econômico]