O Brasil está desenvolvendo um projeto pioneiro de hidrelétricas construídas como se fossem plataformas marítimas de exploração de petróleo, informou ontem o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Segundo ele, o esboço do projeto já chegou a ser apresentado "até em Nova York". O projeto descrito por Lula fica no Complexo do Rio Tapajós, no Pará, e está em estudo pela Eletrobrás.
"Esse é um projeto que eu penso que será uma revolução na construção e produção de energia no mundo. Esse modelo me foi apresentado pelo ministro Lobão (de Minas e Energia). Tivemos a oportunidade de, num debate em Nova York, apresentar o primeiro esboço desse projeto e achamos que ele vai revolucionar toda a construção de hidrelétricas em qualquer pais do mundo", afirmou Lula.
De acordo com o presidente, o projeto vai se chamar hidrelétrica-plataforma e não deve gerar impactos significativos para o meio ambiente. "Vai fazer o desmatamento apenas para construir e depois será tudo reflorestado para não ter ocupação. Eu penso que essa será uma novidade que a gente vai discutir quando estiver discutindo a questão climática", acrescentou o presidente.
licenças. As chamadas hidrelétricas-plataforma, mencionadas pelo presidente, são a grande aposta do governo para vencer as resistências da área ambiental à construção de usinas nos rios amazônicos. Trata-se de um conceito ambicioso que envolve a remoção, depois que a usina estiver pronta, das estradas que foram construídas para dar acesso ao canteiro de obras. Assim, com o reflorestamento de toda a região ao redor da barragem, a usina passaria a ficar isolada e os poucos funcionários que vão trabalhar na operação da hidrelétrica chegarão para cumprir seus turnos de helicóptero, assim como acontece com as plataformas marítimas de petróleo.
A ideia foi elaborada pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, técnico de confiança da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Ao deixar a hidrelétrica isolada e dentro de uma área de preservação, a área energética espera facilitar a obtenção de licenças ambientais para que o imenso potencial hidrelétrico da região Norte possa ser explorado. As primeiras usinas que deverão seguir esse novo conceito são as do Complexo de Tapajós. Conheça o protejo desenvolvido pela Eletrobrás de hidrelétrica-plantaforma. Clique aqui [Jornal do Commercio]
"Esse é um projeto que eu penso que será uma revolução na construção e produção de energia no mundo. Esse modelo me foi apresentado pelo ministro Lobão (de Minas e Energia). Tivemos a oportunidade de, num debate em Nova York, apresentar o primeiro esboço desse projeto e achamos que ele vai revolucionar toda a construção de hidrelétricas em qualquer pais do mundo", afirmou Lula.
De acordo com o presidente, o projeto vai se chamar hidrelétrica-plataforma e não deve gerar impactos significativos para o meio ambiente. "Vai fazer o desmatamento apenas para construir e depois será tudo reflorestado para não ter ocupação. Eu penso que essa será uma novidade que a gente vai discutir quando estiver discutindo a questão climática", acrescentou o presidente.
licenças. As chamadas hidrelétricas-plataforma, mencionadas pelo presidente, são a grande aposta do governo para vencer as resistências da área ambiental à construção de usinas nos rios amazônicos. Trata-se de um conceito ambicioso que envolve a remoção, depois que a usina estiver pronta, das estradas que foram construídas para dar acesso ao canteiro de obras. Assim, com o reflorestamento de toda a região ao redor da barragem, a usina passaria a ficar isolada e os poucos funcionários que vão trabalhar na operação da hidrelétrica chegarão para cumprir seus turnos de helicóptero, assim como acontece com as plataformas marítimas de petróleo.
A ideia foi elaborada pelo secretário-executivo do Ministério de Minas e Energia, Márcio Zimmermann, técnico de confiança da ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff. Ao deixar a hidrelétrica isolada e dentro de uma área de preservação, a área energética espera facilitar a obtenção de licenças ambientais para que o imenso potencial hidrelétrico da região Norte possa ser explorado. As primeiras usinas que deverão seguir esse novo conceito são as do Complexo de Tapajós. Conheça o protejo desenvolvido pela Eletrobrás de hidrelétrica-plantaforma. Clique aqui [Jornal do Commercio]