O ONS deve manter em 7 mil MW médios a geração térmica, principalmente, gás natural e a carvão mineral até pelo menos novembro, segundo o diretor-geral do ONS, Hermes Chipp.
Se incluída a geração nuclear, o nível de despacho térmico está em 9,5 mil MW médios. Chipp afirmou que, como o despacho tem sido por ordem de mérito, o impacto no encargo de segurança do sistema não deve ser significativo, ficando na previsão anterior de R$ 600 milhões.
O despacho térmico acontece em um momento de forte influência do fenômeno climático La Niña, que causou um inverno mais seco do que o normal no subsistema Sudeste/Centro-Oeste. "Não vejo necessidade de despachar térmicas a óleo este ano. (APMPE)
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