Devido ao excesso de chuvas registrado no fim de 2009, os reservatórios das hidrelétricas do país acumularam no início do ano os mais elevados níveis de água da última década. Com isso, o preço no mercado spot, de curto prazo, para os consumidores livres -grandes indústrias que consomem mais de 3 MW- havia despencado. A recente seca, no entanto, já levou os reservatórios ao pior nível dos últimos cinco anos, segundo Marcelo Parodi, sócio da comercializadora de energia Compass, que espera volatilidade para os próximos meses.
"Pode-se chegar a R$ 200 por MWh, se tivermos um nível de chuva entre 80% e 90% da média histórica", afirma. Um possível atraso, para novembro, no período de chuvas e a escalada do consumo de energia no país agravam a situação, segundo Lúcio Reis, diretor executivo da Anace (associação de consumidores de energia).
"Aí entra até um fator psicológico. Com afluências baixas e alto consumo, todos os fatores influenciam na alta do preço no médio e no curto prazo", diz Reis. O pico ocorreu em janeiro de 2008, durante uma estiagem prolongada, quando o valor praticado era R$ 502,4.Preço de energia aumenta com período seco. Devido ao excesso de chuvas registrado no fim de 2009, os reservatórios das hidrelétricas do país acumularam no início do ano os mais elevados níveis de água da última década.
Com isso, o preço no mercado spot, de curto prazo, para os consumidores livres -grandes indústrias que consomem mais de 3 MW- havia despencado. A recente seca, no entanto, já levou os reservatórios ao pior nível dos últimos cinco anos, segundo Marcelo Parodi, sócio da comercializadora de energia Compass, que espera volatilidade para os próximos meses.
"Pode-se chegar a R$ 200 por MWh, se tivermos um nível de chuva entre 80% e 90% da média histórica", afirma. Um possível atraso, para novembro, no período de chuvas e a escalada do consumo de energia no país agravam a situação, segundo Lúcio Reis, diretor executivo da Anace (associação de consumidores de energia).
"Aí entra até um fator psicológico. Com afluências baixas e alto consumo, todos os fatores influenciam na alta do preço no médio e no curto prazo", diz Reis. O pico ocorreu em janeiro de 2008, durante uma estiagem prolongada, quando o valor praticado era R$ 502,4. (Folha de S. Paulo)
"Pode-se chegar a R$ 200 por MWh, se tivermos um nível de chuva entre 80% e 90% da média histórica", afirma. Um possível atraso, para novembro, no período de chuvas e a escalada do consumo de energia no país agravam a situação, segundo Lúcio Reis, diretor executivo da Anace (associação de consumidores de energia).
"Aí entra até um fator psicológico. Com afluências baixas e alto consumo, todos os fatores influenciam na alta do preço no médio e no curto prazo", diz Reis. O pico ocorreu em janeiro de 2008, durante uma estiagem prolongada, quando o valor praticado era R$ 502,4.Preço de energia aumenta com período seco. Devido ao excesso de chuvas registrado no fim de 2009, os reservatórios das hidrelétricas do país acumularam no início do ano os mais elevados níveis de água da última década.
Com isso, o preço no mercado spot, de curto prazo, para os consumidores livres -grandes indústrias que consomem mais de 3 MW- havia despencado. A recente seca, no entanto, já levou os reservatórios ao pior nível dos últimos cinco anos, segundo Marcelo Parodi, sócio da comercializadora de energia Compass, que espera volatilidade para os próximos meses.
"Pode-se chegar a R$ 200 por MWh, se tivermos um nível de chuva entre 80% e 90% da média histórica", afirma. Um possível atraso, para novembro, no período de chuvas e a escalada do consumo de energia no país agravam a situação, segundo Lúcio Reis, diretor executivo da Anace (associação de consumidores de energia).
"Aí entra até um fator psicológico. Com afluências baixas e alto consumo, todos os fatores influenciam na alta do preço no médio e no curto prazo", diz Reis. O pico ocorreu em janeiro de 2008, durante uma estiagem prolongada, quando o valor praticado era R$ 502,4. (Folha de S. Paulo)