O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, minimizou hoje o relatório da área técnica da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que embasou a aplicação de uma multa de R$ 53,7 milhões à estatal Furnas, por conta de falhas na manutenção que teriam colaborado para o blecaute que atingiu 18 Estados em novembro do ano passado.
"Não é o relatório da Aneel. É o relatório de um engenheiro da Aneel. A diretoria da agência ainda não se manifestou sobre o assunto", afirmou o ministro. O relatório contou com a assinatura de sete técnicos da Aneel. Lobão afirmou que a agência participou até agora de todas as reuniões feitas pelo governo para discutir as causas do blecaute, e que o ministério aguarda o envio de documentação, por parte da diretoria da Aneel, sobre o relatório e as causas do blecaute.
Belo Monte
Lobão afirmou que dificilmente o governo promoverá mudanças nas regras do leilão da hidrelétrica de Belo Monte, mas que de qualquer forma o governo continua conversando com os empresários que pleiteiam alterações. "Tendo sido publicado o edital fica mais difícil. Qualquer mudança é difícil, o que não quer dizer que é impossível", afirmou.
Os investidores interessados no projeto de Belo Monte formalizaram na semana passada ao governo pedido para que o preço-teto da energia da hidrelétrica, fixado em R$ 83 por megawatt hora, fosse maior. Além disso querem também o aumento de 20% para 30% na fatia da energia a ser comercializada no mercado livre. "Em princípio, não há intenção de mexer no edital", disse Lobão que participou hoje da solenidade de apresentação da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Segundo o ministro todos os pleitos para Belo Monte estão sendo discutidos. (Agencia Estado)
"Não é o relatório da Aneel. É o relatório de um engenheiro da Aneel. A diretoria da agência ainda não se manifestou sobre o assunto", afirmou o ministro. O relatório contou com a assinatura de sete técnicos da Aneel. Lobão afirmou que a agência participou até agora de todas as reuniões feitas pelo governo para discutir as causas do blecaute, e que o ministério aguarda o envio de documentação, por parte da diretoria da Aneel, sobre o relatório e as causas do blecaute.
Belo Monte
Lobão afirmou que dificilmente o governo promoverá mudanças nas regras do leilão da hidrelétrica de Belo Monte, mas que de qualquer forma o governo continua conversando com os empresários que pleiteiam alterações. "Tendo sido publicado o edital fica mais difícil. Qualquer mudança é difícil, o que não quer dizer que é impossível", afirmou.
Os investidores interessados no projeto de Belo Monte formalizaram na semana passada ao governo pedido para que o preço-teto da energia da hidrelétrica, fixado em R$ 83 por megawatt hora, fosse maior. Além disso querem também o aumento de 20% para 30% na fatia da energia a ser comercializada no mercado livre. "Em princípio, não há intenção de mexer no edital", disse Lobão que participou hoje da solenidade de apresentação da segunda etapa do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC 2). Segundo o ministro todos os pleitos para Belo Monte estão sendo discutidos. (Agencia Estado)