Brasília - O Brasil deverá ter uma expansão no setor elétrico até 2020. Cerca de 80% dessa expansão estão baseados em energia hidrelétrica, eólica e biomassa, que é o uso de matéria orgânica na geração de energia.
De acordo com o secretário de Planejamento e Desenvolvimento Estratégico do Ministério de Minas e Energia, Altino Ventura, diversos fatores favorecem o uso de energias renováveis no país: a sustentabilidade, o grande potencial brasileiro, o custo menor em comparação com outras fontes e a tecnologia já adquirida. “Isso mostra que o Brasil tem uma política e está no caminho certo”, disse ele ao participar de audiência pública no Senado.
Altino Ventura disse ainda que para atingir a meta de ampliação do setor elétrico até a próxima década é preciso investir 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional no setor. “Nunca o país fez um esforço energético dessa dimensão”, comentou.
O representante do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Neilton Fidelis, lembrou que, no caso brasileiro, a participação da energia nas emissões totais de dióxido de carbono é menor que em outros países. Enquanto a energia brasileira é responsável por 16,5% das emissões, nos Estados Unidos esse índice chega a 89%.
Fidelis lembrou que, no mundo, 1,3 bilhão de pessoas não tem acesso à energia elétrica. “Serão necessário 40 anos para levar energia a toda a Ásia e 80 anos para abastecer toda a África Subsaariana”, afirmou. “O índice de desenvolvimento humano ainda está muito vinculado ao consumo de energia”, completou. (EXAME.com)
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Altino Ventura disse ainda que para atingir a meta de ampliação do setor elétrico até a próxima década é preciso investir 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) nacional no setor. “Nunca o país fez um esforço energético dessa dimensão”, comentou.
O representante do Fórum Brasileiro de Mudanças Climáticas, Neilton Fidelis, lembrou que, no caso brasileiro, a participação da energia nas emissões totais de dióxido de carbono é menor que em outros países. Enquanto a energia brasileira é responsável por 16,5% das emissões, nos Estados Unidos esse índice chega a 89%.
Fidelis lembrou que, no mundo, 1,3 bilhão de pessoas não tem acesso à energia elétrica. “Serão necessário 40 anos para levar energia a toda a Ásia e 80 anos para abastecer toda a África Subsaariana”, afirmou. “O índice de desenvolvimento humano ainda está muito vinculado ao consumo de energia”, completou. (EXAME.com)
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